Ser assim caracterizado não significa superioridade ou inferioridade em relação às demais pessoas, coisas, circunstâncias. É apenas uma constatação. Uma conclusão de alguém que te conhece até do avesso e chega a essa afirmação com reconhecida propriedade.
Nascer, crescer e viver numa constante e múltipla diferenciação é uma tarefa para poucos. Cada pessoa (plastificada, enraizada, parida) de diferenciações aprende, com a vida, a sobreviver diante daquilo que se definiu, para ela, enquanto vida. Algumas conseguem mascarar-se, participando do faz-de-conta generalizado; outras simplesmente vestem-se, abertamente, da sua diferença, da sua história atípica e descaracterizada. (A história atípica, nesse caso, é o contrário da família da novela global, do padrão de filme hollywoodiano, da infância do Xou da Xuxa).
É plastificada que sou-me.
Viver dessa forma se tornou mais suportável a partir de uma apredizagem não-curricular, não-escolarizada: a vida que se vive de verdade é aquela onde aprendemos a escolher o essencial. O essencial, obviamente, é divergente e complexo.
O meu essencial tornou-se, desde então, a discernir entre o que torna tudo isso que chamamos de vida, de felicidade, de amor, verdadeiro. Essencialmente verdadeiro. Parido de tudo que hoje chamo de Verdade.
E se você não compartilha da essência do Outro, viva a sua. E jamais julgue a Verdade alheia.
Deise
Nascer, crescer e viver numa constante e múltipla diferenciação é uma tarefa para poucos. Cada pessoa (plastificada, enraizada, parida) de diferenciações aprende, com a vida, a sobreviver diante daquilo que se definiu, para ela, enquanto vida. Algumas conseguem mascarar-se, participando do faz-de-conta generalizado; outras simplesmente vestem-se, abertamente, da sua diferença, da sua história atípica e descaracterizada. (A história atípica, nesse caso, é o contrário da família da novela global, do padrão de filme hollywoodiano, da infância do Xou da Xuxa).
É plastificada que sou-me.
Viver dessa forma se tornou mais suportável a partir de uma apredizagem não-curricular, não-escolarizada: a vida que se vive de verdade é aquela onde aprendemos a escolher o essencial. O essencial, obviamente, é divergente e complexo.
O meu essencial tornou-se, desde então, a discernir entre o que torna tudo isso que chamamos de vida, de felicidade, de amor, verdadeiro. Essencialmente verdadeiro. Parido de tudo que hoje chamo de Verdade.
E se você não compartilha da essência do Outro, viva a sua. E jamais julgue a Verdade alheia.
Deise
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